Billy Loo, professor de radiação oncológica que dirige o laboratório de ciências Flash da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, nos EUA, explica que os tumores, especialmente os de maior volume, raramente são separados do tecido circundante. Isso significa que, com frequência, é quase impossível evitar danos às células saudáveis, de modo que os oncologistas muitas vezes não conseguem usar uma dose tão alta quanto gostariam, explica Loo.
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