E ressaltou: “Não se pode perder de vista que o ato de censura não é imparcial, sendo que ele visa estabelecer um padrão do que pode ser considerado “arte” e, principalmente, um padrão de local onde a arte pode ser produzida e exposta, não sendo a rua, neste sentido, considerada o “local adequado” para tanto e, pior, sendo a arte nela produzida, muitas vezes, marginalizada sob um olhar elitista de quem deveria fomentar o desenvolvimento da cultura em todas as suas formas de expressão”.
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