“O criminoso entra em contato com a vítima com uma pré-gravação igual ao do banco, inventa uma história dizendo que foi feita uma compra, geralmente coloca um valor alto, o que baixa a cautela da vítima porque gera um senso de urgência. A partir daí, depende da criatividade do criminoso, mas geralmente eles pedem para a pessoa instalar um aplicativo ou então pedem para que seja feito um pagamento via Pix”, mencionou o delegado.
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