A advogada Thaíse Guedes, que está representando o paraibano, disse que ainda não sabe com que tipo de droga ele foi encontrado. Ela acredita, no entanto, que Vitor tenha sido usado em “um esquema maior”, e foi como ‘mula’ para Ásia. Thaíse destacou que um tratado entre o Japão e o Brasil permite a deportação de condenados para o país de origem. Com isso, a defesa pretende buscar meios de trazer Vitor de volta ao território brasileiro caso haja uma confirmação de pena.
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